13 May 2019 16:32
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<h1>Filha De Agricultores, Sergipana De vince e seis Anos Fará Pós-doutorado Na França</h1>
<p>Após um rápido período de "férias", a série Arena Indie retorna com outras entrevistas com os desenvolvedores independentes que estão despontando em torno do Brasil. E para começar a nova temporada, entrevistamos o idealizador de um projeto que tem chamado atenção desde o desfecho de 2013: ApocalipZ. Com nome temporário, o projeto surgiu de um protótipo criado por José Lydio Nunes Jacques pra suas aulas de desenvolvimento em Unreal Engine.</p>
<p>Depois de ganhar feedback positivo de alunos e outros desenvolvedores, Jacques passou a recrutar uma equipe de voluntários online, que compartilhassem com ele o vontade de trabalhar em ApocalipZ e transformá-lo num jogo multiplayer cooperativo completo. Em poucos meses, formou uma equipe multidisciplinar composta por 9 profissionais, incluindo uma designer norte-americana e um artista 3D paraguaio. ApocalipZ supreende por sentir-se sendo criado em Unreal Engine 4, nova tecnologia de desenvolvimento da Epic para consoles da nova geração e Computador, o que é bastante incomum pra um desenvolvedor independente.</p>
<p>Conversamos com Jacques, que nos descreveu a história do projeto, explicou o paradigma colaborativo de desenvolvimento, como obteve a licença da Unreal Engine 4, dentre outros detalhes. Quem Poderá Matar Uma Guria? : Como o projeto ApocalipZ nasceu? Jacques: Como instrumento apoio pro curso de desenvolvimento de jogos que ministro. Eu queria sair de um padrão de curso teórico e ir pro pratico.</p>
<p style="clear:both;text-align: center <strong><cite>As pessoas diziam que eu deveria transportar o projeto adiante.</cite></strong></p><p>Logo, gerei esse protótipo pra reconstruir com meus alunos ao longo das aulas. Ao mesmo tempo, fui expondo o jogo em fóruns de desenvolvimento e o feedback foi muito afirmativo. As pessoas diziam que eu deveria levar o projeto adiante. Resolvi aperfeiçoar o conceito e montei um time. Estamos sendo super bem recebidos no Steam Greenlight (59º posição, de quase 1.700 jogos).</p><br/><p>Pela indieDB chegamos na 22ª localização em menos de 24h (entre 14.076 jogos). Hoje imediatamente não temos mais esta colocação na indieDB (é um sistema muito dinâmico), porém mesmo deste jeito foi qualquer coisa incomum. Arena: Quantas pessoas estão envolvidas no desenvolvimento na atualidade? Todos são voluntários que se interessaram pelo projeto e decidiram cooperar?</p><br/><br/><p>Jacques: Somos um time de 9 pessoas. Todos voluntários. 4 Concursos Encerram Inscrições Até O Término Do Mês O Dia . Como Aprender Leis Para Concurso Público . O Felipe Grisi (do Brasil) é o cara do som. Ele tem um mestrado em constituição musical e especializações em áudio pra jogos pela Berklee e pela School of Filme Game Audio. O Eduardo Henrique Maciel (Brasil) é um dos caras da programação, com mestrado em robótica e reconhecimento de fala.</p><br/>< A Wikipédia Pela Academia =" clear:both;text-align:="" center="" <strong=""><cite>Roberto Gomes (Brasil) é nosso artista conceitual.</cite></p><p>O Francisco Luchese (Brasil) bem como é programador e nosso analista de qualidade, graduado em sistemas de fato. Anabel (EUA) é a nossa environment artist e designer de interface, graduada em design gráfico. Roberto Gomes (Brasil) é nosso artista conceitual. O cara tem trabalhos incríveis pela CGsociety, com mais de treze mil visualizações. Francisco "Freddy" Tabakman (Paraguai), um dos modeladores, foi beta tester de Warframe, Hawken e Fear Online e fez a graphic novel Breath. Bruno Zorzi também é modelador, com ótimos trabalhos no CGHub.</p>
<p>O Philipe Kling David (Brasil), criador do Mundo Gump, é o nosso roteirista. E eu, José Jacques, sou o idealizador do projeto e responsável por criar esse time. Como não oferece para concorrer com esse pessoal, terminei virando o gerente do projeto. Arena: Desta maneira este é o primeiro jogo de vocês?</p>
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<li>Engenharia de Sistemas e Computação</li>
<li>cinco - Bandeira dos Estados unidos tremulando na superfície lunar</li>
<li>Prefeitura de Passabém</li>
<li>Em post de 2003 sobre o assunto os efeitos da Briga do Iraque a respeito da economia</li>
<li>15º Faculdade de Brasília (UNB)</li>
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<p>De que forma tá sendo trabalhar com uma equipe voluntária, sem remuneração e por intermédio da web? Jacques: É nosso primeiro jogo, todavia todos temos um entendimento técnico muito extenso em nossas respectivas áreas. O desafio é integrar toda esse informação especifica de qualquer um e direcionar pra um intuito em comum. A vantagem de uma equipe voluntária, é que isso acaba se tornando um filtro natural no que se refere ao tratado com o projeto. São pessoas que simplesmente querem fazer.</p>
<p>Eu não preciso cobrar os resultados. Pelo contrário, minha atividade mais comum na atualidade é recomendar as dificuldades. A solução vem naturalmente em atividade do acordo que todos nós temos com a ideia. Por exemplo: precisávamos de um sistema de gerenciamento de projetos. Pensamos em GitHub, Bitbucket, Visual Studio Online e aproximados.</p>